quinta-feira, 20 de abril de 2017

índios do Brasil

maloca indígena
índias
índias do Brasil (pq. Xingu) 

Vaso indígena
Pouco se sabe sobre os povos nativos exceto o que os colonizadores deixaram escritos.
exemplo de taba indígena com a caiçara em outra da Taba

exemplo de cerâmica marajoara

oka indígena

outros exemplos de vasos marajoaras
India na época da chegada do Brasil 
Índias do Xingu
um Opy, uma casa de reza indígena, uma espécie de "templo" deles.
parece que houve uma misteriosa marcha dos Tupis no ano 1.000 d.C, na Ilha de Marajó existiu uma civilização a marajoara entre 400 a 1.400 d.C produzindo itens de cerâmica, como tapa-sexos, vasos e urnas funerárias. No ano 1000 d.C houve várias cacicados na Amazônia, se construíam plataformas de terr ( tesos ou mounds) e  e construíam a Taba em cima da mesma. No século XVI, os europeus que aqui aportaram como uns dos primeiros documentos do Brasil a Carta de Pero Vaz de caminha que dizia que os nativos do brasil andavam nus e moravam em aldeias que na língua deles era Taba, e oka (casa) e construíram por exemplo ubás (yguaras que é a canoa na língua tupi ) de um tronco só cominam milho, mandioca, peixes, caju, abacaxi, feijão, amendoim,abobora, pimenta, tapioca e pamonha. Usavam arco e flecha e machadinhas de cabo de madeira e cabeça de pedra. o morubixaba (chefe político) era líder da tribo e tinha o pajé (líder religioso) que ensinava as novas gerações da taba conhecimentos como o uso de ervas para fins medicinais. Usavam chocalhos (maracás) como  objetos  de adivinhação. Guerreavam entre si  mas não por questões religiosas mas para captura de prisioneiros. Os Tupinambás eram antropofágicos (comiam pessoas para adquirir força, coragem, inteligência, sabedoria)  e eles protegiam suas tabas (aldeias) com uma paliçada chamada caiçara, não sabiam fazer muralhas de pedra. A maior fonte dos índios tupinambás é o marinheiro e mercenário
alemão Hans Staden que em janeiro  de 1554 foi capturado por um grupo de índios na atual Bertioga e ficou 9 meses entre eles escreveu em 1557 um livro sobre os tupinambás chamado Duas viagens ao Brasil ele relata sobre as guerras dos tamoios movidas contra os portugueses (Perós), os Espanhóis (Cassianos) e os Franceses (Maíras) o maior nome entre os Grande caciques ou Morubixabas foi Cunhambebe, que morreu de varíola em 1555.
desenho de uma tanga ou tapa-sexo usado pela mulheres marajoaras

exemplo de tanga ou tapa sexos encontrado em Marajó 
cerâmica indígena
Cerâmica indígena
ubás ou yguaras, canoas indígenas feitas de um tronco só.

pote indígena

Os povos nativos chamavam o Brasil chamavam de  Pindoretama ou Pindorama. Eles eram seminômades e quando abandonavam uma Taba se chamava Tapera (aldeia extinta) criavam tapir e porco do mato, não conheciam o cavalo, as armas de fogo, a metalurgia do cobre, bronze ou ferro até a chegada dos europeus nem a galinha. Quando os europeus chegaram os Tupinambás eram inimigos dos tupiniquins  os europeus se aproveitaram disso para conquistar novos territórios para as suas respectivas Coroas. os índios chamavam os portugueses de Perós e os Franceses de Maíra, acreditavam em vários deuses como Sumé, Jurupari, Tupã, Nhaveduruçu (deus supremo)Ya-cy e Kwara'sy, Angra, Y-îara, Anhanga, Rudá e Abaçaí.

Kwara'sy era o deus sol, Ya-cy era deusa da lua, Y-îara era a deusa das águas, Rudá era o equivalente
ao cupido na mitologia helênico-latina, Abaçaí era um espírito da floresta que convida a dançar.
O "Stonehenge" do Brasil, no estado do  Amapá, no município de Calçoene 
índias do Brasil 

Índias Zo'é 
índias do  brasil 

índias kuikuro

Índias Kuikuro 

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